No âmbito de um protocolo estabelecido entre o CCV AEFN, a empresa Happy Code do Lumiar (empresa na área da educação tecnológica e empreendedorismo) e a empresa Abbott (empresa relacionada com tecnologia revolucionária no âmbito da saúde), iniciámos no dia 10 de abril o desenvolvimento de um projecto STEM (Science - Ciência, Technology - Tecnologia, Engineering - Engenharia e Mathematics - Matemática).
Este projeto abrange 12 alunos da Escola Secundária Fernando Namora, (3 alunos do 10.º 2; 3 alunos do IS7; 1 aluna do ADM7 e 5 alunos do 9.º 1) e esperamos que possa ser renovado e que se realizem outras edições do mesmo para podermos abranger mais alunos.
No dia 10/04 fizemos uma visita à empresa Abbott, visita extremamente importante para nós, uma vez que o objetivo deste projeto STEM é desenvolver um site relacionado com uma das áreas da saúde abordadas por esta empresa, a diabetes. Esta empresa tem como objetivo principal tornar o mundo num lugar melhor, através de tecnologias revolucionárias na área da saúde, ajudando as pessoas a viverem melhor. Na visita à Abbott fomos agraciados com brindes e um delicioso lanche.
No dia 17/04 visitámos a Associação Protetora dos Diabéticos Portugueses (APDP), outrora designada por Associação Protetora dos Diabéticos Pobres, criada por Ernesto Roma. Esta Associação tem como objetivo ajudar as pessoas a lidarem com a diabetes. Esta doença está com a pessoa 24h por dia e a APDP educa as pessoas a lidarem com a mesma, priorizando o conforto e a individualidade de cada um, começando pela relação amigável existente entre os profissionais de saúde e os doentes (sabem os nomes dos seus doentes; muitas vezes não usam bata; na ficha de cada está a fotografia e informação que não incide só sobre a diabetes, mas também sobre gostos, hábitos, se a pessoa naquele dia estava feliz ou triste, entre outros aspetos). Na APDP pudemos também ver um museu que nos mostra a evolução da forma como se trata a diabetes e pudemos constatar que no presente momento existe uma melhor qualidade de vida para as pessoas com diabetes (nunca se diz diabético). As deslocações foram proporcionadas de forma gratuita no âmbito deste protocolo.